Bebês, Mamães & Papais, Saúde, Viagens, Vida de Mãe

Coração apertado nas férias

Os dias são lindos e felizes na Disney. Mas hoje queria falar sobre os dias difíceis que vivemos lá.

Resolvi dividir com vocês porque talvez ajude alguém em alguma situação dessas. Na verdade eu espero que ninguém nunca passe por isso…mas…vamos lá.

Estávamos na primeira semana de uma viagem de férias em Orlando com os filhos. Fomos preparados para um frio enorme, afinal de contas, é inverno.

Chegamos e estava muito calor. Todos os casacos ficaram guardados na mala.

Fomos a semana toda de short e regata passear, parecia verão…

De repente de um dia pro outro, acordamos e estava 2 graus! Oi?
Isso mesmo!!!! A temperatura caiu completamente e de repente.

Se a gente sente uma coisa dessas imagina as crianças. No mesmo momento começou uma tosse e um mal-estar em todo mundo que estava na viagem com a gente.

Mas o que mais sentiu foi o Bento, nosso filho (de 10 meses).

Ele começou a respirar estranho e a tossir com um barulho que parecia um cachorro latindo. Não era uma tosse normal, seca ou com secreção…a gente conhece tosse! Era uma coisa muito estranha, um barulho que parecia aquele macaquinho que a gente tinha quando era criança, Murph, quem lembra?

Eu fiquei intrigada, mas até ai tudo bem.

Não levamos ele para passear nesse dia, pois pensei ser uma gripe e achamos melhor deixá-lo em casa.

Mas o coração de mãe não falha e eu comecei a ficar preocupada com ele e resolvi voltar pra casa.

Quando chegamos ele tinha piorado muito, a tosse aumentando e de repente começou a faltar o ar. Ele respirava e o ar não vinha!!

Que desespero!

Liguei pra uma amiga que mora em Orlando e tem dois filhos (mãe sempre lembra de outra mãe nessas horas) e ela me indicou ir num hospital de crianças. Um pouco distante, mas que seria mais eficiente.

Lá fomos nós, muito nervosos com o bichinho sem ar dentro do carro.

Chegamos no hospital 40 minutos depois (se chama Arnold Palmer Childrens Hospital) e ele já estava roxo.

Entrei desesperada com ele no colo enquanto o marido estacionava o carro.

Não vinha uma palavra em inglês na minha cabeça! Um bloqueio de nervoso que nunca imaginei ser possível!

Não falo inglês fluente, mas me viro bem! Nesse momento não vinha nenhuma palavrinha…Tilte completo no cérebro.

A moça da recepção me deu um papel e eu escrevi o nome dele e a data de nascimento. Só.

Rapidamente já fomos atendidos por uma enfermeira que começou os primeiros socorros, depois nos encaminharam pra um quarto, explicamos tudo pra médica, o Bento foi se acalmando, nós também…

A médica já no início da conversa nos disse que ele tinha “Croup” . Sem nem examinar muito. Ou seja, desde o início já descobri que era uma coisa comum aqui esse tal de “Croup”.

Fizeram uma nebulização com algum tipo de remédio, ele foi voltando ao normal, recuperando o ar e nós o nosso…

Eles nos explicaram o que seria o tal do Croup: uma inflamação nas vias respiratórias, que normalmente se dá por vírus. Isso gera uma dificuldade na laringe e traqueia de respirar, to falando de maneira bem leiga mesmo, os ternos técnicos não ser dizer, e isso também é desesperador. Eles falavam os termos em inglês e nós íamos no tradutor pra tentar entender melhor as palavras.

Se já é difícil ver seu filho nessa situação no seu país imagina num outro com as pessoas explicando as coisas em outra língua? Nossa senhora…

Continuando, eles fizeram a inalação com epinefrina e deram um remédio (que chamam de esteroide, que é a corticoide). E um pra febre, muita febre. Tipo 40 graus.

Com tudo mais calmo, umas 3 horas depois, a médica veio e disse:
“Bom pessoal, Bento já está melhor, podem voltar pra casa. Se ele tiver febre, Tylenol. Ok? Bye”

Mas….moça, pelo amor de deus! E um remédio pra isso que ele tem? Não?

E ela respondeu: “Não. Aqui não damos remédio pra dar em casa. Vai embora e coloca ele no “fresh air”, do lado de fora de casa mesmo ou abre a porta da geladeira/freezer e deixa ele respirando um pouco lá! É virose, tem um ciclo, vai passar… Se ele piorar você volta.”

Entendeu?

Gente, que desespero!!!

Fomos embora tensos com o bebê com muita dificuldade de respirar e com aquela tosse bizarra.

Sempre em contato com a pediatra no Brasil que também ficou um pouco de mãos atadas porque não pode receitar nada de longe. (aqui eles não vendem nada sem receita médica, nem soro fisiológico)

Ele ficou melhor…durante 2 horas.

À noite foi um pesadelo, acordava sem conseguir respirar direito o tempo todo.

Quando acordamos, ele estava com aquela tosse cada vez mais forte e de repente foi ficando sem respirar, o ar não entra, e ele foi ficando vermelho e roxo e…..

Saímos correndo para o hospital de novo.

Já cheguei chorando…não conseguia parar de chorar.

Ok. Atenderam a gente de novo no mesmo processo da primeira vez….

Tudo igual.

Inalação, esteroides, remédio…

Ele foi melhorando.

Passava um tempo ele ficava nervoso começava a chorar e lá vinha uma crise de falta de ar de novo.

Meu deus, que desespero gente!

Eu tava tão arrasada que a médica pediu um serviço de tradutor. É assim: você fica com um telefone no ouvido e ela também, ela fala em inglês pra um cara, ele traduz pra mim o que ela falou eu respondo em português pra ele e ele traduz pra ela em inglês. E assim conversamos durante um tempo.

Esse serviço você pode solicitar na sua entrada no hospital, mas óbvio que ninguém sabe. Só nesse caso de desespero e quando alguém tem a boa vontade de ajudar uma mãe aflita.

Entendi melhor os termos técnicos do que ele estava tendo e das medicações que ele estava tomando.

Insisti pra que ela fizesse alguma coisa que fosse mais contínua e ele melhorasse e não que ela mandasse ele pra casa daquele jeito…

Não há o q fazer. Entendi nas duas línguas isso!

Aqui eles agem de forma diferente da nossa e temos que entender isso, né?

E lá fomos nós embora pra casa de novo. Com a sensação de impotência de não poder fazer nosso filho ficar bem e ter que passar por isso sabe lá deus quanto tempo.

Comecei a falar com várias pessoas que conheço pra ver se alguém tinha um remédio que a pediatra do Brasil disse que melhoraria muito a situação. (O nome do remédio é Predsim, nunca mais viajo sem! Consulte seu médico). Uma santa alma tinha.

Até que a médica da amiga que indicou o hospital sugeriu uma pediatra brasileira.

Gente. Sério.

Meu coração se encheu de uma força saber que alguém ia fazer alguma coisa pelo meu filho.

Marcamos uma consulta no dia seguinte cedinho.

Lá fomos nós. O bichinho mal de novo.

Na consulta conhecemos Dra. Flavia Fioretti. Eu nem sei dizer o alívio que eu senti já na hora que ela abriu a porta e disse:

“Oi Bento! Vamos fazer você melhorar tá?”

Ôoooh Dra, você pegou meu coração, fez um carinho nele e colocou de volta.

Ela examinou, explicou tudinho na nossa Língua, tirou todas as nossas dúvidas e entendemos que o tratamento do hospital uma hora até ia melhorar, mas ele ia ficar sofrendo (e nós também ) alguns dias.

Então ela começou um novo tratamento. Com uma regularidade, tomando remédio de tanto em tanto tempo, nebulizando (a clinica dela emprestou o nebulizador, já que aqui eles não vendem em lugar nenhum).

Enfim, voltamos pra casa, começamos o tratamento que ela passou e assim ele foi melhorando aos poucos….

A febre foi espaçando até acabar, a respiração foi melhorando, nós fomos nós acalmando e nosso pequeno foi voltando ao normal…

Ufa. Que alívio pessoal.

Com isso adiamos nossa volta em 1 semana. Pra que ele ficasse bem pra viajar de avião, como indicou a Dra Anja.

E chegou a hora de voltar pra casa.

Com o coração calmo, com a família unida e saudável.

Tiramos várias conclusões que vou contar pra vocês.

1- Não economize no plano de saúde. Ele vai te ajudar muito numa situação como essa! Nós fizemos o April,
www.aprilbrasil.com.br e eles foram sensacionais.

2- Viajar com uma agência de viagens ajuda muito nessas horas. No perrengue o meu agente ficou resolvendo tudo pra mim! A minha é www.pride.tur.br.

3- Evite ir nessas clínicas de rua nos bairros… vá para uma emergência de hospital, de preferência especializado em crianças.

4- Procure uma pediatra brasileira aonde você estiver.

5- Leve alguns remédios importantes pra viagem. (Veja com a sua pediatra)

6- Respire fundo e seja forte. Nossos pequenos tem que nos ver fortes nas situações de dificuldade.

Queria agradecer demais as pessoas que nos ajudaram…

A Fe Pontes e o Diogo, a Dra Eliana (nossa pediatra do Brasil), a Caca e a Regina da @bibidi_boo ,a Geise, a Cris, a Brunella, a Ju Zanon, a Tathi, a Dra Wendy, o Bruno, a Tania, o Paulo Ricardo da agência de viagens que quase ficou doido rs e principalmente a Dra Flavia, que eu nunca vou conseguir agradecer o seu carinho e atenção com a gente Dra, Obrigada pra sempre.

Aos amigos, a galera no meu trabalho e nossas famílias que mandaram todas as energias possíveis pra que tudo passasse logo…

Estamos chegando tá?

Tá Tudo bem.

E pra vocês que leem o blog quero que saibam que esse post foi feito com todo meu amor pra que vocês nunca passem situações assim com os pequenos e caso aconteça,que esse texto ajude de alguma forma….

Orlando, eu te amo tá? Se decide aí se tá calor ou se tá frio e me avisa que eu já já To de volta! ❤

Saúde e amor pra vocês.

Um ano cheio de momentos de alegria!

fernanda rodrigues eua filho bento

medico orlando eua pediatra

Fernanda Rodrigues
 
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70 Comentários
  1. Joana  16/01/2017 | 13:46

    Olha, já passei por isso e Predisin não pode ser usado sempre mas é um senhor SOS. Na minha última viagem meu filho arranhou a retina com os m galho em uma Cave na Normandia. Entendo seu desespero pois explicar em Francês o ocorrido e entender o que a médica quer dizer é desesperador. Eu sou precavida e viajo até com nebulizador é uma farmácia completa já que meus filhos são alérgicos ?

  2. Pryscila  16/01/2017 | 13:49

    Por favor, passa o contato da pediatra brasileira que atende em orlando. Obrigada

  3. Joyce Terra  16/01/2017 | 14:00

    Fiquei sem ar só de ler!!!! Que loucura! Graças a Deus vcs estão bem!

  4. Erica Lopes  16/01/2017 | 14:07

    Graças a Deus ficou tudo bem com o seu pequeno. Me alertou a escolher um bom seguro viagem também, pois muita gente não se atenta nesse detalhe, obrigada pelas dicas. Beijos.

  5. Tatiana  16/01/2017 | 14:09

    Fernanda, passei por algo muito parecido em dezembro de 2016, minha filha com 8 anos, começou com uma tosse absurda, aquela que parece que a criança vai explodir de tanto tossir, eu estava desesperada, ia em várias farmácias, atrás de inalador, o bendito predsim, e nada se quer vendem o inalador, pensei em procurar algum médico, mas não conseguiria explicar e nem entender nada, minha pediatra no BRasil tentava me ajudar como podia…
    A minha sorte é que o restante da família ia chegar em 5 dias e pedi que trouxessem predsim, inalador, soro e berotect e atrovent, só então uns dias depois ela começou a melhorar…. Um desespero só… bjs e melhoras pro seu bebê

  6. Rosana Rocco  16/01/2017 | 14:10

    Meu Deus do céu! Quase morri do coração lendo seu relato. Em novembro fui pra Orlando de férias com a minha filha de 10 pra 11 meses e se isso acontecesse comigo não saberia nem por onde começar! Acho que faria igual a vc, ligaria pra minha amiga mãe de Orlando pra pedir ajuda. Que bom que agora tá tudo bem! Que Deus proteja sempre sua família. Bjss

  7. Simone. manzano  16/01/2017 | 14:13

    Fer, do ceu! Chorei do comeco ao fim imaginando seu desepero.
    Que bom que td deu certo. Nossa Senhora sempre coloca em nosso caminhos seus ajudantes (anjos) para nos amparar.
    Beijo nos pequenos

  8. Fabiana  16/01/2017 | 14:15

    Fê, imagino seu desespero em estar em um país diferente e ter um filho doente nos braços. E imagino seu imenso alívio em conhecer a Dra. Flavia, minha maravilhosa irmã. Você caiu nas mãos da minha anja particular, que sorte :) Muita saúde pra vocês! Beijo grande, Fabi e Ben (o sobrinho de 21m da Dra… hehe)

    • Cler Martins  16/01/2017 | 20:03

      Qual nome da médica e do hospital?

  9. Samira  16/01/2017 | 14:20

    Fernanda, obrigada por compartilhar! Como mãe, senti na pele seu desespero! Mas Deus vai acalmando e encaminhando pessoas boas para nos ajudar diante dessas situações. Olha, comprei na Drogasil um nebulizador portátil, super pequeno. Levo em viagens! O soro vc compra já na medida de 5ml caixa com 20. Viajamos todas as férias para lá tambem, confesso que no verão acho pior com crianças. Certa vez, minha filha de 4 anos teve um resfriado super forte, dei a medicação de costume mas, só piorava. Corri no Whole Foods e a responsável pela seção infantil é uma Sra brasileira muito querida! Comprei medicações fitoterapicas e homeopáticas que fez ela melhorar em poucos dias! Até hoje, trago várias unidades, pois por aqui ainda não chegaram! Predsim, prelone e Kaloba são medicacoes que carrego sempre! Você poderia compartilhar conosco o contato dessa médica Anja ou o endereço da clínica que ela atende, por favor?! Sabe o que faço pré-viagens?

  10. Vanessa  16/01/2017 | 14:20

    Moramos nos EUA em Massachusetts, onde é muito frio. Meu filho já ficou com essa mesma tosse, febre, falta de ar. Diagnosticado com croup e é exatamente isso eles medicam no hospital, aliviam os sintomas e não prescrevem nenhuma medicação na alta. É horrível voltar para casa, medo de voltar a tosse, falta de ar. A noite tudo piora. Fomos na pediatra dele aqui que não é brasileira e também não preserveu nada apenas medicou durante a consulta. Voltamos para casa e em alguns dias ele melhorou. Meu marido é médico, mas não pediatra. Mas já me tranquiliza um pouco porque ele me ajuda a acompanhar melhor o quadro do nosso filho. Que bom que seu bebê ficou bem, espero que tenham aproveitado o restante das férias. Sou sua fã! Sua menina e seu bebê são lindos. Eu tenho dois lindos meninos. O mais novo é o que mais sofre com o clima muito frio.
    Vanessa

  11. Patricia Ferreira  16/01/2017 | 14:42

    Descreveu minha experiência quando Matheus teve laringite. Mesmo sintomas, mesmo roteiro de largar carro tudo estacionando e entrar no hospital correndo em desespero pq meu filho não tava tendo ar pra respirar. Mais sua experiência sem dúvidas foi de ficar com o coração muito mais apertado, dilacerado. …em outro país! Nossa eu me imaginava quando passei lendo e só pensava “nossa foi muito pior com a Fe! Gloria a Deus ele cuidou deles nos detalhes! E sim! Eu tambem desde essa experiência não vivo mais sem o predsim na bolsinha de emergência do meu filho. Saúde pra família. ..ótima matéria, experiência pra informar! Deus os abençoe

  12. Caroline  16/01/2017 | 14:42

    Oi fe!!
    Moro nos EUA e tenho uma filha de 2 anos e meio ! Sofro mto nessa rápida do ano pq moramos em Ny e aki a temperatura cai mesmo! Minha filha semana passada tbm ficou mto mal com essa mesma tosse levei na emergência e nada pode ser feito! Dei remédio por conta própria mesmo ! Minha filha já teve pneumonia por irresponsabilidade dos médicos , ela tossia por 4 semanas e chorava mto eles falaram q era um virus e q ia passar , eu como mãe na última vez disse q não dia do hospital sem uma resposta e q seu eu fosse em outro lugar e ela tivesse algo pq sentia q tinha algo errado com ela , eu ia processar eles . Virei uma leoa pra proteger minha filha . No final de tudo minha filha foi diagnosticada com pneumonia , e eu só chorava pq ela sofreu esse tempo todo . Mas aki nos EUA a saúde e bem diferente do Brasil aki tudo e vírus aki a gente na maioria das vezes sai com Mta dúvidas ! Que bom que o Bento ficou bem ! E qdo vier pra cá traga todos os remédios possíveis !! Bijus

  13. Larissa  16/01/2017 | 14:49

    Que bom que tudo se resolveu bem!
    Aqui chamamos isso de laringite !! E o tratamento é esse mesmo, nebulização com adrenalina + corticoide via oral. Lembrando que o Predsim ( corticoide) não se deve usar sempre, somente com indicação médica! Beijos

  14. Carla mesquita  16/01/2017 | 14:50

    Compartilhe o contato telefônico da pediatra, fiquei angustiada com seu post pois estou indo com criança de 5 anos agora em fevereiro para la

  15. Flavia Teles  16/01/2017 | 15:00

    Oi fernanda, dificilmente eu comento por aqui nas sempre lejo. Apesar de não ser mãe ainda, admiro seu trabalho e gosto muito do seu site. Também já passei por um perrengue em Orlando. No meu segundo dia tive uma crise de cólica renal e mesmo com todo o arsenal que sempre levo de meskcamentos (pq tenho crises recorrentes) eu precisei acionar o seguro e ir até uma clínica de urologia onde fui muito bem atendida e onde, por sorte, a gerente era uma brasileira que nos deu incusive o celular particular dela. Viajar com seguro saúde é muito importante! Tem gente que arrisca usar só o seguro do cartão de crédito, mas não é 100% seguro e não possui todas as coberturas. Muito boa sua dica do tradutor, pq é verdade, no momento de crise dessa a gente esquece até a nossa própria língua.
    Vou te dar uma dica também. Existe um grupo no facebook chamado Coisas de Orlando. Os dois fundadores são brasileiros que moram em Orlando e são duas pessoas fantásticas. Nesse grupo são compartilhadas dicas sobre parques e a cidade mas há também uma rede do bem que ajuda muito quem passa por algum aperto por lá. Uma vez que alguém pede uma ajuda, todoa se mobilizam oara auxiliar, sejam os próprios participantes, os moderadores do grupo ou os fundadores (Diego e Priscila Talberg). Fique a vontade caso queira conhecer o grupo, em um momento desses como o que vc passou, ter auxílio de brasileiros que moram por lá faz toda a diferença!!! Fico feliz em saber que tudo terminou bem! Um beijo, Flavia.

  16. Ludy  16/01/2017 | 15:03

    Meu Deus, que desespero!! Estou em choque! Ano passado fui a Orlando com a minha filha que na época tinha 2 anos e meio que também ficou doente. O seguro nos orientou ir em uma clínica que nos atendeu muito bem e prescreveu um antibiótico para ela tomar por 10 dias, mas não foi croup.
    Passa o contato dessa pediatra, por favor!!!
    Obrigada por compartilhar com a gente!!
    bjs.

  17. Mary Hellen  16/01/2017 | 15:07

    Desde que meu filhinho nasceu ele tem alergias respiratória. E sempre que eu viajo com ele, é uma mala de roupa e outra s remédios nebolizador, soro. Tudo que Ele usa e mais um pouco. Kkkkk. SÓ pó precaução. Crianças são imprevisíveis. E tbm evito lugares frios. Até ele saber ae defender e reagir bem. Eu prefiro evitar lugares gelados. Depois vou. Kkkk. Graças a Deus tudo está bem! Filhos nos deixam sem chão as vezes. Difícil ser forte! Mas Deus é bom sempre!!!

  18. Fernanda Cammarota Rodrigues  16/01/2017 | 15:40

    Entendo bem o que vc passou! Tenho um filho de 6 anos, com síndrome de down e moya moya! Teve um AVC aos 3 anos de idade! Começou a passar mal em Orlando e não consegui falar com nenhuma médica brasileira que tinha o contato! Fomos pra esse mesmo hospital – o melhor de orlando! Meu filho saiu de lá ruim, com “virose” e liberado pra voltar pro Brasil! Chegando aqui foi direto pra UTi! Estava com INFLUENZA A e nunca poderia ter voado desse jeito! Nem gosto de imaginar o que poderia ter acontecido com ele! Ficou 5 dias na UTI e 2 no quarto! Graças a Deus está se recuperando em casa!

  19. Ângela  16/01/2017 | 15:43

    Saúde pro Bento. Que desespero, já fiquei com o coração apertado só de ler. Força pra toda família ?

  20. Bella Lanzillo  16/01/2017 | 16:01

    Fê, minha filha teve essa tosse bizarra “cachorro com amplificador” é o som, né? Foi exatamente isso, fiz nebulização com soro e só! É mudança brusca de temperatura, aqui onde moro, Natal,RN, faz muito calor e venta muito, é um veneno! Pq a pessoa toma vento com o corpo suado :( Outra coisa, nunca deixe de levar o aparelho de nebulização! Tenho um portátil a bateria q dá p/ usar até em avião! Mas q bom q tudo deu certo ;)Bjão

    • Dani Valente  16/01/2017 | 17:27

      Nem tenho filho e chorei! Imagino vc!!!!!! Vou repassar p as amigas para se precaverem desse desespero!

  21. Daniela  16/01/2017 | 16:10

    Oi Fernanda! Imagino teu desespero! Nem imagino se acontecesse comigo. Estamos pensando em viajar também é a minha pequena tem 1 ano e 1 mês. Tentei entrar nessa site da agência mas não consegui. Tens algum outro contato? Obrigada

  22. Catiana de Oliveira  16/01/2017 | 16:22

    Nossa que agonia, imagino o teu desespero. Mas graças à Deus que acabou ficando tudo bem. Um beijo enorme Fe.

  23. Maiara Schneider  16/01/2017 | 16:23

    Lindo o jeito que tu escreve, de mãe mesmo! Da pra sentir o desespero e da pra sentir o alívio e o coração voltando aquecido pro lugar. Ótimo post. Só uma ressalva, o predsin, UE é um corticóide via oral tem diversos efeitos adversos e tem de ser usado por pouco tempo, então sempre com indicação médica! ? Mas bem louvável falarem com seus pediatras antes dá viagem e levarem daqui já. Adoro teu jeito mulher, mãe “de verdade” Fe! Foge daquelas celebridades distantes da realidade… Super beijo

  24. Viviane Navarro  16/01/2017 | 16:30

    Oi Fernanda, obrigada por compartilhar, estou viajando a família toda para lá na próxima semana e a temoeratura continua oscilando, você poderia compartilhar o contato da pediatra? Gostaria e muito viajar com este nome para qualquer emergência.
    Obrigada!!

  25. Juliana Petrilli  16/01/2017 | 16:43

    Fernanda, sinto muito pelo que vcs passaram! Graças a Deus o Bento está melhor!
    Muito abrigada por compartilhar sua experiência, nos ajudou muito!
    Predisin é muito bom mesmo, é um remédio bem forte!
    Beijos

  26. Marcella  16/01/2017 | 17:07

    Oi, boa tarde! Como mãe me vi no seu lugar. Tb viajei pra Disney com minhas duas filhas, que na época tinham 11 meses e outra 3 anos. Fui em família, pais, irmãos, cunhada e casal de amigos. Na volta de um dos parques percebi manchas tipo ferrugem na minha pele e das crianças. A noite vieram os sintomas, febre, vômitos seguidos e em jato. Foi um horror. A pior era a menorzinha, e corremos pro hospital que a seguradora informou. Um caos! Chegando lá, estranhei o detector de metais na porta e seguranças armados. Pessoas deitadas até no chão esperando atendimento. Estranhei a forma pouco carinhosa no atendimento. Estranhei o método de medir a temperatura (termômetro anal) e pior, o pouco caso com os pacientes. Me senti pior que num hospital público brasileiro. Foram horas aguardando atendimento, até que vagasse um leito, conforme explicado por eles. E nisso, minha pequena molinha, desidratada de tanto vomitar. Bateu desespero. Medo! Achei que fosse perdê-la. Horrível! Qdo finalmente fomos atendidos, o médico grosseiro, sequer se fazia entender. Mostrava impaciência qdo pediamos pra falar devagar e sem mtos termos técnicos. No fim, o infeliz, receitou 1 comprimido de vonau (ou algo similar) pra ser tomado no próprio hospital. E, uma receita pra comprarmos outros caso necessário. Disse se tratar de algo que havíamos comido no parque. Graças a meu bom Deus, era o nosso último dia. O vôo seria naquele mesmo dia (passamos a noite, a madrugada e saímos pela manhã do hospital). Sequer colocouinga filha no soro, mesmo inúmeros episódios de vômito. Sequer examinou decentemente ela. Oramos para que ficasse bem durante o vôo. Dei o comprimido dissolvido num pouco de água (afinal, era um bebê de 11 meses) e voltamos com ela apagada no avião até o Brasil. Foram horas de angústia. Chegamos aqui e fomos direto pro Rio’s Dor. E, assim que passou na triagem foi colocada direto no soro. Mtooo desidratada. A médica daqui ficou abismada com o descaso do atendimento. E, não acreditou qdo deixaram a gente voltar assim. Poderia ter sido pior. Enfim, minha filha foi diagnosticada com NoroVírus(O norovírus é um tipo de vírus que pode ser transmitido através da ingestão de alimentos ou bebidas contaminados pelo vírus. O norovírus é o principal causador de gastroenterite). E, como apresentava grave desidratação e não conseguia ingerir água ou alimentos, ficou internada por 4 dias. Isso pq não era nada grave, hein. Fiquei altamente decepcionada com atendimento e espantada com a falta de tato dos profissionais que nos atenderam, aí entendi pq os detectores de metal e os seguranças armados num hospital. Aff! Bom, já outra experiência, foi indo ano passado com meu marido e as minhas filhas pra Europa. Uma com 7 e outra com 3 anos. A mais nova, pra variar, adoeceu ainda no avião (deve ter sido antes, claro. Mas a doença manifestou durante a madrugada, no vôo de ida pra Portugal). Passei o vôo acordada, e com ajuda dá aeromoça, dei remédios e banhos na pia do banheiro para baixar a febre de 42°. Chorei mto. Passei horas tensas e traumáticas, pq achei q seria outro pesadelo, como nós EUA. Engano meu! A própria aeromoça me indicou um hospital pediátrico Excelente. Fomos logo após deixar TD no hotel. Fomos rapidamente atendidos. Médico super simpático. Enfermeiras cuidadosas. Me senti em casa. Por fim, era outra virose, mas passou em 3 dias. Sem contar, que só de ser bem tratado no hospital, nos deu segurança pra que pudéssemos aguardar o tempo do virus. Podemos curtir sem medo a viagem. Eu mesma tb já necessitei de atendimento no Chile, uma vez que jngeri uma sopa de frutos do mar. Fui mto bem atendida tb. Penso em retornar a Disney com elas, mas o medo é grande, caso necessite de atendimento médico. Fiquei com uma péssima impressão.

  27. Flavia  16/01/2017 | 17:22

    Oi Fernanda! Que sufoco, mas graças a Deus o Bento está bem!
    Mas, Fernanda, nos conte se esses atendimentos no hospital foram cobertos pelo seu plano, ou se foi particular. Para nós ajudar tbm, e irmos mais preparados para uma eventualidade médica.
    Obrigada!
    Bjo

  28. Mariana  16/01/2017 | 17:35

    Vc poderia passar o contato dessa médica? Em breve estarei em Orlando e gostaria de ter o contato dela por segurança.
    Muito útil esse post!
    Graças a Deus o Bento está bem…

  29. Joana Fernandes  16/01/2017 | 17:41

    Meu filho mais novo (hoje com 9 anos) já teve muito de tosse alérgica, sempre viajo com um arsenal para Orlando rs…. (Predsim / Celestamine / Alegra) só tome cuidado com as doses e o número de dias não é bom usar sempre, sempre levo o Tylenol gostas, mas levo a Novalgina em gotas também se a febre estiver muito alta ela fará efeito mais rápido, e mãe quando o filho está doente ficam todas iguais, você pode ser poliglota mas trava ahahaha Um feliz 2017 para sua família, leve com saúde e sem sustos.

  30. Rosimeire Gomes  16/01/2017 | 17:52

    Pode acabar o arroz e o feijao mas o Predsin não rsrs. Fernanda que bom que ele está bem.Fiquem com Deus.Bjs

  31. Cristiane  16/01/2017 | 17:56

    Caramba, que desespero! Tive uma experiência parecida com meu filho de 1 aninho, mas foi mais breve e ele não teve febre. A pediatra do hospital chamou a virose dele de laringite estridulosa, disse que não havia, ainda, explicação científica para as causas, mas afirmou ser benigna. Assim como vc, tive uma crise de choro e desespero ao chegar ao hospital, mas a médica, muito gentil, me acalmou e disse que tudo iria ficar bem.
    Os sintomas são exatamente como descreveu, com exceção da febre. Foi assustador demais ver o meu bichinho roxo, sem ar e o peitinho afundando com tamanho esforço que ele fazia para respirar. A dra. tbm aplicou uma injeção com corticoide e fez nubulização com adrenalina pura, tempos depois ele começou a melhorar. Ela indicou que deixássemos ele respirar o vapor da água quente do chuveiro ou fizéssemos nebulização com soro, mas, graças a Deus, ele nunca mais teve nada!
    Nessas situações, por mais difícil que seja, devemos acalmar a criança, pois quanto mais desesperada ela fique, menos ar ela conseguirá respirar.
    Que essa doença passe distante dos nossos anjinhos!Beijos

  32. Aline  16/01/2017 | 18:11

    Obrigada pelo relato, Fê. Certeza que vai ajudar muita gente. Muita saúde ao Bento e toda família!

  33. […] passaram por uma situação terrível nos Estados Unidos. Veja o relato que Fernanda fez em seu blog sobre o que ocorreu e depois saiba mais sobre o Crupe, doença que afeta principalmente bebês e […]

  34. Luciana Rolsen  16/01/2017 | 18:30

    Fe, que pena que vocês passaram por isso!!!
    Eu moro nos EUA e minha filha mais velha já teve croup 2 vezes quando tinha +/- a idade do seu filho, mas diferentemente de você, nas duas vezes fomos para casa com medicamento perscrito sim!
    Esse corticóide que deram no hospital pro seu filho, no nosso caso foi prescrito pra continuar em casa – a médica dela até sugeriu dar o comprimido esmagado misturado com calda de chocolate dessas que a gente usa em sorvete para que ela tomasse numa boa.
    Nebulizador realmente não se usa pra quase nada aqui, ninguém que eu conheço tem.
    Uma pena vocês terem passado por isso e ainda terem recebido atendimento insuficiente no hospital…
    Boas dicas pra quem viaja!

  35. Cristiani Girardin  16/01/2017 | 19:36

    Como mãe consigo ter uma ideia do que passou e me faltou o ar quando li seu relato. Graças a Deus terminou tudo bem. Obrigada por compartilhar a experiência conosco. É um ato de generosidade. Vou para Orlando em março com meu filho de 3 anos. Ficarei muito grata se puder passar os contatos da médica.

  36. […] atriz Fernanda Rodrigues narrou para os seguidores de seu blog de maternidade Cheguei ao Mundo momentos tensos que viveu com a família durante uma viagem em Orlando, nos Estados Unidos. […]

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  40. […] atriz Fernanda Rodrigues narrou para os seguidores de seu blog de maternidade Cheguei ao Mundo momentos tensos que viveu com a família durante uma viagem em Orlando, nos Estados Unidos. De […]

  41. Sueli  16/01/2017 | 20:50

    Vende inalador somente com receita, a clínica que você passou não quis receitar, assim como soro e corticoide somente com receita, minha mãe teve pneumonia aqui, ela tem bronquite asmática e crônica pegou um vírus pneumonico, ela foi muito bem tratada no Hospital Doctor Filips e saímos de lá com receota para tudo isso é compramos em uma farmácia CVS, o inalador é até mais potente q o do Brasil, mas para evitar qualquer tipo de emergência agora sempre levamos inalador para todos os lugares pq em todo o mundo o clima está maluco por conta do homem racional que mexe na nossa camada de ozônio e deixa o tempo maluco, que bom que ficou tudo bem!!! Mas para qualquer lugar que vá viajar, sempre deve levar todos os remédios, mesmo que não sejam usados… principalmente com crianças!!

  42. Fernanda maziero  16/01/2017 | 21:08

    Também tomo esse medicamento,PredSim 20mg ( no momento, pois já tomei 40mg)..Não sai da minha bolsa, realmemte ele me ajuda e MUITO nas minhas grisses de alergia .. Uma vz que tenho tds às “ites”que existe… Asma e grisse desse tipo… Realmemte até hj é o que tem me ajudado muito. Saúde pro seu bento. Bjs

  43. Aline Barros  16/01/2017 | 22:58

    Olá Fernanda
    Imagino o sufoco que vc passou!
    Tbm irei viajar para Orlando com meu filho que estará com 10 meses, igual ao Bento e gostaria muito que vc passasse o contato da pediatra brasileira que te atendeu, por precaução . Depois do seu relato vou me sentir mas segura tendo um contato de uma médica brasileira, pois não domino o inglês .
    Obrigada e melhoras para o Bento!

  44. Kenia troccoli  17/01/2017 | 03:18

    Gostaria do contato da pediatra brasileira e Orlando, por favor

  45. […] seca ou com secreção…a gente conhece tosse! Era uma coisa muito estranha”, contou em seu blog pessoal. Preocupada, ela achou melhor que ele ficasse descansando, mas ao voltar de um passeio, […]

  46. Luiza  17/01/2017 | 10:05

    Eu, mãe e gestante de mais uma menina, fiquei desesperada só de ler esse post. Que bom que tudo acabou bem!!!

  47. marilene machado pereira  17/01/2017 | 10:53

    Que bom tudo deu certo. Já passei por isso, foi horrível. Pedro brincava tranquilamente numa tarde, do nada ele veio com essa tosse, brinquei que tosse é essa de cachorro (kkk), mas foi sério, os mesmos sintomas e o mesmo diagnóstico. Ele teve outras duas vezes geralmente em troca de estação. Tossiu eu fico de olho. Mas graças a Deus tudo bem com filhote. Deus abençoe vocês. Bjs.

  48. Monique Rabello  17/01/2017 | 11:42

    Eu tenho rinite alérgica e quando tenho alguma crise muito brava, o médico me passa o predsim (prednisolona – genérico é mais em conta). Ele sempre passa por no máximo 5 dias, pois é um remédio muito forte. Mas ajuda muito mesmo!
    Que bom que o Bento está se recuperando! Saúde para a família!

  49. Elisa Barros  17/01/2017 | 12:02

    Nossa! Chorei…como se eu tivesse vivido isso. Estou nos EUA a passeio, em uma cidade muito mais fria que Orlando. Achei melhor trazer todos os remédios possíveis, inclusive o Predsin citado pela Fernanda. Até antibiótico eu trouxe ,sei da dificuldade em obter remédio nos Estados Unidos.As minhas filhas tiveram febre,acredito que tenha sido devido a friagem.Enfim, melhoras para o Bento

  50. Nagela Cardoso  17/01/2017 | 12:08

    Pelo amor de Deus eu quase me ACABO de chorar com medo, desespero e imaginando o que vc passou!! Por Deus foi apenas um pesadelo e já estão todos acordados.

    Obrigada pelo melhor blog do mundo!!1

  51. Tatiana  17/01/2017 | 13:19

    Nossa, fui para Miami com meu baby e ele ficou com o peito chiando…. passei por 1 pediatra brasileiro, mas essa coisa de não ter nem o soro para vender é mto complicada. Hoje eu não saio de casa se não levar o nebulização dele (até pq o que eles usam nos eua é aquele mega lerdo e barulhento). Graças a Deus temos amigos lá e eles me emprestaram o nebulizador deles. Foi tenso.

  52. Vanessa Andrade  17/01/2017 | 13:29

    Meu filho desde pequeno tem isso, o dele é laringite… Só esse remédio ajuda. Conforme vai crescendo vai passando, mas qnd são pequenos assim é desesperador.

  53. Neiva Santos  17/01/2017 | 22:09

    Nossa imaginei o desespero.
    Graças à Deus td ocorreu bem dia após dia.
    Obrigada por compartilhar com a gente…
    Bjs pra vcs

  54. Luciana  17/01/2017 | 22:19

    Nossa q desespero. Eu não tenho filho ainda mas fiquei desesperada só de ler. E o povo reclama do Brasil se fosse aqui em qlquer posto de saude por mais precário fosse te ajudaria até poder ir para um outro de seu costume. Devemos agradecer pelo país que temos (mesmo com a crise em todas as áreas) devemos ser gratos! Amo os EUA mas em relação a saúde eles são frios mesmo. Graças a Deus ele está bem.

  55. Carolina  18/01/2017 | 13:52

    Passe o contato dessa Dra Flavia para nós !!

  56. leyliane  18/01/2017 | 15:04

    Meu Deus Gente, que desespero!!!, eu aqui só de ler já fiquei nervosa e com os olhos cheios de lágrimas, ainda não sou mãe ainda, adoro crianças e compreendo o sufoco e por ser sua fã leio o blog, graças a Deus está tudo bem com o pequeno Bento, um bom ano a familia beijos

  57. Maria Isabela  19/01/2017 | 03:57

    Que bom que tudo acabou bem querida Fernanda Rodrigues @ferodriguesoficial, valeu as dicas compartilhadas! ???

  58. Miriam Pinheiro  19/01/2017 | 13:09

    Meu Deus, imagino o desespero de vocês. E estar em outro país, realmente torna tudo ainda mais assustador.
    Obrigada, Fernanda, por dividir conosco essa experiência. Tenha certeza de que ajudará alguma de nós, mães, em algum momento parecido de desespero.

    Melhoras pro pequeno!

    Bjs,
    Miriam

  59. Simone  19/01/2017 | 14:46

    Eu passei por esse sufoco quando meu filho completou um mês. Tivemos que ficar isolados no hospital por 11 dias. Mas no meu caso os medicos diagnosticaram Coqueluche. Os sintomas são os mesmos. Se aqui no Brasil, eu fiquei desesperada, imagino a sua preocupação em um outro país. Graças a Deus tudo acabou bem.

  60. Mônica  20/01/2017 | 21:48

    Minha filha teve há uns dois anos atrás. É apavorante. Ela acordou de madrugada com esta tosse e não conseguia respirar. Comecei a ficar aflita, tenho outro filho que era bebê na época e não sabia dirigir, então mandei meu marido levar ela no hospital, mesmo ele não estando acostumado a isso. Fiquei com o coração na mão.
    Quando ele chegou lá deram o diagnóstico na hora, nebulizaram e medicaram, mandaram ela vir embora e caso acontecesse de novo era para nebulizar. Como não tenho nebulizador em casa fui pesquisar na internet o que fazer e encontrei um post em que falava que o vapor do chuveiro ajudava, e realmente funciona, pois aconteceu de novo. E até hoje quando tem virada de tempo calor/frio e vice versa ela se ataca de novo, mas hoje eu já sei lidar bem com isso. A primeira vez de tudo é muito chocante. Vivendo e aprendendo.

  61. Louise Teles  23/01/2017 | 14:07

    Nossa, que sufoco! Graças a Deus passou e estão bem. Obrigada por compartilhar, essas trocas são sempre válidas. Abraços

  62. Lucelia Freita  25/01/2017 | 11:58

    Chorei! Que desespero!

  63. […] seu blog Cheguei ao Mundo, Fernanda relatou a experiência dolorosa. “Ele começou a respirar estranho e a tossir com um […]

  64. thereza Christina lopes  25/01/2017 | 14:36

    Fernanda meu filho teve isto quando pequeno, é um susto enorme. Acordou no meu da noite com uma tosse de cachorro, quando li seu depoimento voltei no tempo ( e assim que sempre descrevi a tosse) que bom que vcs estão bem. Meu menino teve mais de um episódio na infância, vivia apreensiva, hoje ele tem 26 anos e e muito saudável, Fiquem com Deus

  65. Kamila Dias Riesemberg  10/02/2017 | 17:20

    Nossa que bom que ficou tudo bem.Minha filha quando era bebe teve uma laringite estridulosa parecido com essa ai, mais não foi de vírus. Mais me deu um susto ela já acordou do nada puxando o ar quase morri do coração a voz nem saia quando saiu muito grossa a tosse, pensei que era ASMA sei lá sai correndo pro hospital.No caso dela foi mudança de clima como moro em Brasília o tempo aqui é doido muda de uma hora outra.

  66. Silvia  03/03/2017 | 13:49

    Fernanda! Que coisa! Soube disso esses dias! Um mês antes disso tudo acontecer eu tinha te entrevistado sobre sustos que as crianças nos dão, lembra?! Que loucura!!! Nossa, que sufoco que vcs passaram, hein?!?!

  67. Clarissa  30/01/2018 | 00:11

    Ola Fernanda, obrigada por compartilhar. Moro nos EUA e e sempre bom saber das doenças de bb, pois estou grávida. Ah propósito, o nebulizador vende na Amazon, tem uns ótimos aliás! De uma olhadinha. São super compactos, não precisam de fios, silenciosos etc!;)

  68. Mayra  12/02/2023 | 07:09

    Olá Fernanda! Estou passando pelo mesmo com minha filhinha Sarah( ela tem 8 anos e é autista grave), tbm acabei pegando isso( minha garganta dói muito, tive febre e estou com tosse seca, parece ter um bolo na minha garganta). Isso é contagioso? Temo pela minha outra filha de 6 anos TB Autista. Não estou conseguindo nem dormir com essas crises de tosse dela, estou desesperada de preocupação. Ela já teve doença parecida, mas nunca foi assim, está há 5 dias e só piora. A médica deu diagnóstico de laringite viral, mas estou suspeitando até de coqueluche ( nunca passei por uma situação dessa, vendo ela sofrer e de mãos atadas pra aliviar isso). Já levei a médico e hospital aqui no Brasil mesmo( nunca tive condições de sair do meu país, sou de família humilde). A médica passou inalação de epinefrina no hospital( nem sabia que se inalava isso, achei que essa medicação só era usada em injeção pra o coração rs), passou corticóide pra ela tomar e inalação com corticoide pra dar em casa e bombinha de Aerolin. Só que esse acesso de tosse não sai. Eu deito pra descansar e não consigo, muito medo dessa doença viu? Fico feliz que seu filhinho ficou bom, sei como deve ter sido a sua luta!!

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